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O Dois com o Seis: um casal Dador-Patrulheiro



Uma interação típica mostra o Dois se dirigindo para o Seis a fim de desarmar o medo da intimidade.


A dúvida do Seis pode tornar-se um catalisador para o Dador, que gosta de superar os obstáculos ao relacionamento.

A mensagem será: “Acredite em mim. Acredite em nós”.

As atrações iniciais mostram o Dois querendo ajudar o parceiro inseguro e o Seis aprendendo a sentir-se seguro com esse nível de atenção do Dois.


Ajuda quando os Dadores apoiam os projetos de corrigir injustiças que parecem importantes para o parceiro Seis. Dessa maneira, o Seis pode acreditar nas intenções do Dois, porque os esforços estão voltados para uma causa digna.


Pode ser mais difícil tornar o Patrulheiro bem-sucedido pessoalmente.

Com medo de ser autoridades reconhecidas, os Seis talvez vejam na ajuda do Dois interesses pessoais dele próprio.


O cético Seis pode perguntar a si mesmo se o Dois, de fato, quer fazer o bem.

O Seis pode sentir-se usado como o veículo da ambição do Dois.

Já estressado pela exposição e pelo sucesso público, o Seis pode sabotar os esforços, não correspondendo às expectativas do Dois.


O Seis pode ficar entre a cruz e a espada: sente-se confortado pelos cuidados e pela preocupação do Dador, porém sente-se frustrado pela dúvida quanto à autenticidade desses agrados.

O Seis pensará que o Dois espera algum resultado e poderá, em vez disso, rebelar-se. Frustrado quando os resultados esperados deixam de se materializar, o Dois se tornará vivamente crítico em relação ao avanço hesitante do Patrulheiro rumo aos objetivos traçados.


A desconfiança mútua poderá ser reduzida se o Seis for capaz de separar os objetivos pessoais daqueles que são privilegiados pelo Dois e se puder estabelecer os objetivos pessoais como a prioridade.


É útil, no caso, que o Seis se lembre de ser expansivo fisicamente e que aprenda a aceitar honestamente os afetos pretendidos pelo Dois, em vez de rejeitar a cordialidade natural deste como se fosse pura bajulação.


É importante que os Dois descubram se a ajuda que oferecem é altruísta ou se atende a interesses próprios.

A dúvida do Seis se concentrará no desígnio inconsciente do Dois de dar para receber.

É de interesse que os Dois encontrem profissões e atividades próprias.


Os Seis sabem dar um apoio extraordinariamente fiel aos esforços da família.

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Autor: Carmen Cyrino


Quem é Carmen Cyrino?


Psicóloga e Psicanalista com mais de 40 anos de experiência.


Professora de Eneagrama na Tradição Narrativa, certificada por Helen Palmer e Urânio Paes.

Colaboradora Oficial da Chestnut Paes Enneagram Academy.

Membro da IEA-Brasil.

Professora de pós-graduação em Eneagrama na Universidade Sentido Único, Gestão Educacional Superior.

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